• Curtas do dia

    5 de novembro, 2016

    Lizanka MarinheiroBebidas energéticas assim como outros suplementos fitoterápicos/comprados sem prescrição, devem ser considerados pelos clínicos na avaliação de pacientes com hepatite aguda, particularmente depois de excluir outras etiologias.

     

    O consumo de carne vermelha foi associado a numerosos impactos negativos para a saúde, incluindo doença cardiovascular e câncer. Agora uma nova pesquisa sugere que o consumo de carne vermelha processada também aumente o risco de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Estima-se que 64 milhões de pessoas no mundo tenham DPOC. 

     

    Quando se trata de preocupações com a saúde, um novo relatório observa que a carga de várias morbidades comuns difere entre homens e mulheres.

    De acordo com o último  Inquérito Social Europeu, as mulheres são muito mais propensas a apresentar cefaleias intensas e sintomas depressivos. As mulheres informaram mais sinais de depressão comparadas às suas contrapartes masculinas em todos os 21 países europeus; homens, por outro lado, são mais propensos a relatar sobrepeso. Contudo, pesquisadores foram obrigados a parar de incluir novos participantes em 2011 devido à taxa de eventos adversos, particularmente depressão e outros distúrbios do humor.

     

    O resultado de um estudo norueguês publicado na revista “Journal of Pediatric Psychology”  mostrou que as crianças ganham mais peso do que o normal,  devido mais à seus  seus hábitos alimentares do que de uma possível falta de atividade física.

    Pesquisadores da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia em Trondheim realizaram um estudo de vários anos com mil crianças. Elas foram examinadas nas idades de quatro, seis e oito anos, e avaliadas quanto aos seus hábitos alimentares e de exercício. Os pesquisadores procuraram avaliar se o aumento de apetite era a causa de estar com sobrepeso ou se era o contrário. Eles acreditam que são as duas coisas. “Nossos resultados mostram que em termos relativos, o IMC de crianças que são particularmente despertadas pela comida aumenta mais se comparado a outras. Mas também descobrimos um efeito oposto: um alto IMC leva as crianças a se tornarem até mais interessadas pela comida com o passar do tempo (por volta dos 6 aos 8 anos de idade). Conforme crescem, conseguem cada vez menos parar de comer quando estão saciadas”, diz Steinsbekk..

     

     

     

    Profa. Dra. Lizanka Marinheiro

    Endocrinologista -INSCM Fernandes Figueira – Fiocruz